memória
gavetas de arquivos com pilhas de papéis ou cds e disquetes com vários gigabytes de dados nem sempre são os melhores lugares para se guardar informação. além dos gastos com a manutenção e os riscos inerentes à perenidade do material, é difícil e trabalhoso achar o que se procura.
a internet não estraga, tem tamanho ilimitado e é bem mais prática para buscas. as pesquisas na rede funcionam por sistemas de palavras-chave cada vez mais refinados, que tornam mais simples achar arquivos específicos e fazer investigações amplas sobre algum tema.
contudo, é comum sites jornalísticos utilizarem os recursos da memória com preguiça e caduquice. não contextualizam nem relacionam as informações atuais com as antigas, impedindo que o leitor tenha um panorama das coberturas. os textos acabam se perdendo e só são encontrados nas páginas finais de uma pesquisa no google.
mas eles não somem. enquanto o banco de dados estiver online, os conteúdos podem ser recuperados. por isso, é bom evitar muito álcool no cérebro. você pode beber e esquecer o que fez, mas a internet nunca esquece.
Notas do Programinha Salvador
Há 11 anos
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